No âmbito do Projeto Erasmus KA1, dos docentes Jorge Pinto e Manuel Ribeiro fizeram, em Florença, de 19 a 23 de Setembro, uma formação dedicada ao tema “Classroom Management Solutions for Teachers: New Methodologies, Effective Motivation, Cooperation and Evaluation Strategies”.
As temáticas abordadas ao longo dessa semana focaram-se nas metodologias do ensino centrado no aluno: os 4 C’s e as competências para o século XXI, a sala de aula invertida (Flipped Classroom), a aprendizagem baseada em tarefas (Task Based Learning – TBL), a aprendizagem baseada em projeto (Project Based Learning – PBL) e a avaliação formativa e sumativa (Formative and Summative Assessment), com particular realce ao feedback. Ficamos a conhecer de uma forma mais aprofundada, e diversificada também, como se poderão aplicar e conjugar estas metodologias para múltiplas situações de aprendizagem, para as quais deverão ser promovidos ambientes de aprendizagem motivadores e inspiradores, de preferência indo ao encontro de espaços fora da tradicional sala de aula.
No seguimento desta formação, o professor Jorge Pinto tem vindo a implementar estas metodologias na sala de aula, nomeadamente as aulas invertidas e aprendizagem baseada em projeto, que se encontram plasmadas na Classroom das respetivas turmas.
Alguns exemplos:
https://classroom.google.com/u/3/c/NTQ2MTIxNDIwNjM2/m/NTcyNTkyNDg3ODg5/details
https://classroom.google.com/u/3/c/NTQ2MTIxNDIwNjM2/m/NTc0Mjk1NjczMTg4/details
[1] Exemplos 1, 2 e 3, referentes ao citado (para quem não tem acesso à Classroom)
https://drive.google.com/file/d/1ccN3Tnm02GOvHPJ0mlNqBr8OdCQWKFI_/view?usp=sharing
No tocante à avaliação formativa, tem sido dado um maior ênfase ao feedback durante as aulas.
No caso do professor Manuel Ribeiro, nas atividades desenvolvidas para Oficina de Escrita (9º ano), esse feedback é remetido aos alunos a acompanhar a correção dos trabalhos escritos enviados para a plataforma Classroom, com o intuito de melhorar o seu desempenho. Com esse intuito, aplicam-se as rubricas de avaliação criadas com recurso aos descritores de desempenho do domínio avaliado – a escrita – o que permite aos alunos saber qual a competência linguística que deverão melhorar ou corrigir nalgum aspeto específico. Tal poderá ser acompanhado neste link:
Exemplos 4, 5, 6 e 7 (para quem não tem acesso à Classroom)
https://drive.google.com/file/d/1ccN3Tnm02GOvHPJ0mlNqBr8OdCQWKFI_/view?usp=sharing
Após serem devolvidas aos alunos, as tarefas corrigidas através do recurso ao Google Docs permitem-lhes verificar como deveriam ter redigido o texto em questão, sugerindo correções que os alunos “Aceitam” ao reverem o texto. Digamos que todo o processo de avaliação formativa se torna assim circular, professor-aluno-professor, pois permite a este último verificar se os alunos leram a correção ou, ainda melhor, se realizaram alguma melhoria.
Ao longo do ano letivo, assim como em futuros anos, tencionamos continuar a implementar todas as metodologias aprendidas, uma vez que são notoriamente uma mais-valia para os alunos e a sua aprendizagem.
Projeto Cofinanciado pelo PROGRAMA ERASMUS+ 2020
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